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Como a viuvez afeta a vida cotidiana dos idosos

Saiba os caminhos que os idosos trilham após a viuvez, a diferença entre homens e mulheres e as principais alternativas

Como a viuvez afeta os idosos
A viuvez é uma experiência comum na velhice. No Brasil, cerca de 40% das pessoas com mais de 60 anos são viúvas.  Tonra-se viúvo (a) deixa marcas quase equivalentes ao casamento, à chegada dos filhos e cada um sente a perda da companhia de forma única e distinta.

Tristeza, saudade, raiva, culpa e medo são os sentimentos mais relatados pelos viúvos quando perguntados sobre o processo do luto.

No caso das mulheres, a grande maioria em situação de viuvez, referem que o tempo é um aliado para amenizar o sofrimento.  Outros fatores citados para superar o luto na viuvez feminina são:

  • Presença da família
  • Atividades domésticas
  • Participação social

Como a viuvez é sentida pelos idosos

Nos estudos com pessoas mais velhas que perderam o companheiro (a), a viuvez na velhice é percebida por 5 campos distintos:

1- Qualidade da relação matrimonial:

O processo de luto na velhice foi muito influenciado pelo como foi a convivência, se de amor e compreensão ou de ódio e intolerância.

2 - Dor X certeza:

Uns encaram como algo esperado e pertinente à vida, apesar da tristeza pelo sofrimento, pela solidão e a saudade relacionadas à perda. Outros encaram como tragédia, e relatam que o sofrer prevalece.

3 - Estado de viuvez:

Alguns idosos classificam a condição de viúvos como sinônimo de solidão e melancolia e para outros há o sentimento de alívio, de liberdade.

4 - Vida pós-viuvez:

A maior parte dos idosos relatam isolamento social, uma vida tranqüila, a libertação, a reaproximação nas relações familiares. O sofrimento crônico esteve presente na minoria deles.

5 - Novo relacionamento:

Quando o desejo de um novo relacionamento surge,  vem atrelado a desejos de companheirismo com preservação da individualidade.

Homens sofrem mais

associação entre casamento, saúde e menor mortalidade em idosos não viúvos  Viúvos sofrem mais que as viúvas e morrem mais. A morte do cônjuge reduz a vida dos viúvos mas não a das viúvas. O efeito é forte no primeiro ano: a probabilidade de quem ficou morrer é duas vezes e meia mais alta do que o de pessoas com características semelhantes que não perderam o cônjuge. O risco de suicídio, por exemplo, para os homens que enviuvaram chega a 330% em relação aos casados, muito mais que as mulheres.

Viuvez feminina

luto nas viúvas obedece a um padrão diferente dos homens. As principais queixas são:

  • Solidão
  • Desamparo
  • Dificuldade de reajustar os papéis sociais
  • Crises financeiras
  • Necessidade de assumir as tarefas do cônjuge que partiu
Não são fatores apenas negativos.

Viuvas ouvidas por especialistas relatam “sentirem-se mais livres, podendo construir “uma ressignificação mais rapidamente em relação a outras mulheres” . Vai depender muito da qualidade da relação e de como se deu a perda.

Algumas viúvas precisam de apoio psicológico. Lembramos que o luto prolongado, por mais de 12 meses, entra pode ser considerado doença, desde que associado a sintomas como depressão, ansiedade, entre outros. Cabe uma avaliação médica.

7 estratégias para viver melhor o luto na viuvez

Não há grandes segredos de como atravessar o luto pela perda do cônjuge. Além das fases do luto, que é comum a muitos, a viuvez, por ser mais comum em pessoas mais velhas, requer cuidados adicionais para ser enfrentada. Especialistas e idosos ouvidos em pesquisas  costumam listar as seguintes dicas:

1 - Viva os sentimentos

Não tente reprimir sua tristeza, raiva ou demais sentimentos. É importante permitir-se viver suas emoções para poder processá-las e seguir em frente.

2 - Fale sobre a perda

Isso pode ser um amigo, familiar, terapeuta ou grupo de apoio. Falar sobre sua perda pode ajudar  a sentir menos sozinho e a processar seus sentimentos.

3 - Autocuidado

Cuidar de sua saúde física e mental, à medida do possível, é importante para ajudá-lo a lidar com o luto.

4 - Dê-se o tempo

Permita-se sentir sua perda e seguir em frente em seu próprio ritmo e tempo.

5 - Peça ajuda, se necessário

Se você está lutando para lidar com o luto, não tenha medo de pedir ajuda a um profissional. Um terapeuta pode ajudar a processar seus sentimentos, desenvolver mecanismos de enfrentamento e construir uma nova vida após a perda.

6 - Deixe ir

Eventualmente, você precisará deixar que a de sua perda acabe naturalmente. Isso não significa que você esqueceu seu cônjuge, mas sim que estais se permitindo a viver sua vida.

7- Tenha esperança

O luto é um processo difícil, mas é possível, e comum,  superar e seguir em frente. Tenha esperança no futuro e permita-se ter novas experiências.

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