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7 passos para realizar um funeral e suas complicações

Organizar um funeral pode ser fácil para profissionais do setor, entretanto, para a família que não está acostumada com essa situação, se torna um momento delicado.

flor sobre caixão em funeral
A morte de uma pessoa querida em si, traz um desgaste imenso para toda família, ter que lidar com questões emocionais e ao mesmo tempo custos envolvendo o funeral, não é tarefa fácil, já que a morte em sua maioria chega de forma inesperada e preços do funeral não param de aumentar no Brasil. E há ainda a organização, que pode ser bem complicada. 

Ao decorrer deste artigo, iremos esclarecer 7 complicações de um funeral e como se preparar para esses dias dificeis.

1- Declaração de óbito:


A declaração de óbito deve ser o primeiro documento a ser solicitado após o falecimento. É um documento emitido por um médico legista,  da família ou plantonista de hospital.

Se o óbito ocorrer em um hospital, fica mais fácil, entretanto, quando o óbito ocorre na residência ou em um local não público, a família enfrentará uma série de dificuldades até conseguir essa liberação.

2 - Óbito fora do hospital:

Quando um óbito ocorre em casa, por exemplo, a família tem duas opções:

  • Levar um médico até o local para atestar o óbito
  • Ligar para a polícia e aguardar a remoção
Se a família consegue levar um médico até o local, facilita, pois ele se encarregará de assinar o atestado, com esse atestado em mãos, fica mais fácil iniciar o processo do funeral.

Caso não consiga essa primeira opção, os familiares precisarão entrar em contato com a polícia para informá-los do óbito e posteriormente chamar o SVO (Serviço de Verificação de óbitos) para que ocorra a remoção do corpo.

O problema desta segunda opção, é que essa remoção pode demorar horas e dependendo da cidade, até mesmo dias, por conta disso, muitos preferem levar o corpo até um hospital mais próximo e alegam que a pessoa morreu a caminho, pois isso facilita a emissão do atestado de óbito.

No hospital, será realizado um laudo médico para identificar a causa da morte. Ssomente após esse procedimento, um médico legista o atestado de óbito.

3 - Morte violenta:

Em casos de morte violenta (desastre, homicídio ou suicídio), a regra muda um pouco, o corpo deverá ser levado obrigatoriamente para o IML (Instituto Médico Legal), lá será feita uma autopsia para constatar as reais causas da morte.

A família deverá esperar o resultado para poder organizar os trâmites do funeral. Com tudo definido, somente os profissionais do IML poderão assinar o atestado de óbito.

4 - Transporte e preparação do corpo:

Em sua maioria, o traslado é um serviço que está incluso nos planos funerários.

Para quem não possui assistência funeral, é importante observar a distância entre local do óbito e sepultamento, além da preparação do corpo e roupas que serão utilizadas.

Quando a família não dispóe de um bom plano funerário, acaba tendo que tomar a frente desses procedimentos, o que torna o momento mais dificil, além de lidar com a dor do luto, elas acabam tendo que encarar essa outra realidade.

Tudo isso quando solicitado de última hora, gera um custo maior que o esperado.

5 – Custos com ornamentação:

Custos com ornamentação, velas, alimentação ou coroas de flores podem variar de acordo com a qualidade do produto.

Uma coroa de flores grande com lírio e gérbera branca por exemplo, tem um custo que pode chegar a R$ 2 mil reais, fora os outros gastos.

Todas essas questões ficam por conta da família provedenciar. Importante lembrar que, tudo isso deverá ser providenciado em um curto espaçço de tempo que há entre o velório e o funeral.

6 - Cerimônia de velório:

Outro fator que traz inúmeras preocupações aos familiares é em relação ao velório.

Diante de uma situação de fragilidade, ter que verificar o cemitério ou crematório com vaga disponível se torna um obstáculo, além de verificar a roupa do ente querido e a maquiagem, para que a última lembrança da pessoa falecida seja de serenidade.

Casos de morte violentas ou acidentais, acaba sendo necessário que a família contrate um serviço de tanatopraxia, para deixar o ente querido com a aprencia masi amena.

Organizar tosas essas questões, gera um desconforto na família que em grande parte, é leiga no assunto.

7 – Escolha entre enterro ou cremação

Após seguir todos os passos mencionados acima, a família deve escolher se seguirá com o sepultamento ou cremação, como dito no início do artigo, tudo o que é contratado de última hora, torna-se mais caro.

Caso os familiares optem pelo sepultamento terão que arcar com os custos posteriores ao enterro, como taxas cemiteriais e manutenção de jazigo.

Por outro lado, quando se tem um plano funerário, a família fica isenta desses valores pagos de última hora, pois tudo é programado no ato da contratação.

Motivos para pensar na contratação de um plano funerário:

  • Prevenir-se contra transtornos financeiros inesperados
  • Isentar a família de responsabilidade financeira em um momento delicado
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