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Aprenda como superar a dor do luto

Saiba quanto tempo dura o luto e como aliviar a dor da perda de um ente querido

Tristeza: o que fazer?
Perder um familiar, um amigo ou alguém que amamos é uma das piores dores que alguém pode sentir. Não existe um tempo determinado para superar a dor do luto, alguns superam rápido, outros demoram um pouco mais. A sensação de perda é algo que parece ser impossível de superar. Com isso, muitas pessoas acabam entrando em depressão - doença que atinge 25% da população brasileira. 

Quando alguém parte deste mundo, fica a pergunta aos que ficam: como curar a dor da perda? A dor da perda está relacionada a inúmeros termos, como a perda de um emprego, de um relacionamento e, até mesmo, a perda da morte. Neste processo, passamos por um período chamado de luto, ele tem que ser vivenciado, é por meio dele que iremos superar a dor perda do ente querido. 

Fases do luto

A psicóloga e especialista em Terapia do Luto Katia Bellis, explica que o luto é vivido por fases, e a primeira é quando se recebe a notícia do falecimento de alguém. As pessoas negam, não acreditam que isso tenha acontecido, outras já entram em desespero, começam a gritar e evitam tocar no assunto.

A segunda fase é a da raiva, a pessoa que vivência o luto, costuma atribuir a culpa a alguém ou a alguma coisa e fica a pergunta sem resposta: por que isso foi acontecer?

A terceira fase é como se fosse uma espécie de negociação, um combinado. Muitas pessoas nessa fase recorrem a religião, se apegam a algo ou a uma fé para que possam superar este momento de perda. Por fim, temos a fase da aceitação, é nesse período que a pessoa tomam a consciência de que terá que refazer a sua vida, sem a pessoa amada.

A cura para a dor da perda 

Não existe um tempo determinado para que uma pessoa consiga superar a dor da perda. A psicóloga explica que após a superação, a saudade se torna prazerosa, porque você vai lembrar dos momentos felizes vividos com o ente querido. 

‘’No início é uma dor gelada, a falta da pessoa amada chega a ser insuportável. Aos poucos, você começa a relembrar os bons momentos vividos e você se sente privilegiado por poder ter vivenciado esses momentos e ter convivido com aquela pessoa querida, é nesta hora que entra o que chamamos de saudade gostosa’’, confirma.  

Livre-se da culpa

A psicóloga observa que muitas pessoas demoram mais para superar a dor da perda, devido a culpa. O ser humano, segundo ela, costuma se culpar por tudo. ‘’ah, eu poderia ter feito mais, ah eu não cuidei como deveria ou eu não dei o devido valor. A questão é que se algo não foi feito, foi feito o que pôde, se você não cuidou mais, foi porque no momento não pôde, se você foi egoísta, foi o que pôde fazer. Vamos tirar essa culpa, agora não adianta mais", conclui. 

O fato é que a morte é irreversível, não volta atrás, uma maneira de lidar com a dor da culpa é compensar o que não foi feito com quem estar por perto. A forma como encaramos este momento é que faz a diferença na hora de superar a dor da perda de alguém querido. 

Lidando com o luto

Estudos apontam que uma das melhores formas de superar a dor da perda de uma pessoa querida é o apoio da família, dos amigos e manter uma rotina com hábitos saudáveis fazem com que a dor seja superada mais de pressa.

Quando usamos a frase superar o luto, as pessoas associam a superar apenas o sentimento de tristeza e um momento difícil, muito pelo contrário, o luto gera sintomas físicos entre eles o cansaço, a perda do apetite sexual e em alguns casos, as pessoas passam a sentir uma dor no peito chamada miocardiopatia de estresse ou popularmente conhecida por Síndrome do Coração Partido.

Infelizmente, não existe um remédio que possa acabar com o luto, a melhor solução ainda é o tempo.

Tempo

Somente o tempo é capaz de fazer uma pessoa superar o luto ao perder um ente querido. O tempo é algo muito individual, alguns superam mais rápido e outros demoram mais.

Aceitação

Uma outra opção é aceitar. Parece difícil, mas é essencial. Cada um reage de uma maneira, algumas pessoas demoram para cair a ''ficha'', outras reagem com raiva, outras ficam anestesiadas, algumas muito apáticas, não conseguem expressar os sentimentos.

Expor sentimentos

Uma dica também muito importante é expressar os sentimentos, reprimi-los é a pior decisão que uma pessoa pode ter para tentar superar o luto. Com isso, exponha seus sentimentos, falar sobre o que aconteceu, tudo isso, evita com que a pessoa caia em um estado de profundo isolamento.

Terapia do Luto 

A terapia do luto tem como objetivo auxiliar as pessoas a saírem do luto, não necessariamente um luto apenas pela perda de um ente querido, mas o luto no sentido geral da palavra, seja pelo término de um relacionamento, pela perda de um emprego ou outros fatores. A terapia do luto ajuda as pessoas que estão vivendo esse momento de fraqueza a encontrem dentro de si novas motivações que as encorajem a viver. A atriz Cissa Guimarães recorreu à terapia do luto após a perda do filho Rafael Mascarenhas em 2015. 

 “Não é um dia após o outro, e sim um minuto após o outro”, contou a atriz. 

A psicologa que auxiliou Cissa durante o período em que ela ficou na terapia afirma que cada um tem o seu tempo para superar o luto.  “Procura-se enfatizar que o sofrimento é único e que ninguém o sentirá da mesma maneira. Cada um manifesta sua dor de um jeito para encontrar um alívio”, conclui.

Embora não seja muito conhecida no Brasil, em outros países como a Inglaterra e Estados Unidos, a terapia do luto é incentivada e une o esforço de terapeutas, psicólogos e psiquiatras que se empenham em contribuir para a recuperação das pessoas que estão enfrentando um momento de luto. É importante destacar que a morte ainda é um tabu e que os funerais são cerimônias rápidas.  Logo, essa falta de preparo faz com que muitas pessoas não saibam lidar com o luto.


Geralmente, quando um sentimento é reprimido, ele se torna um problema psicológico, como por exemplo: transtornos de ansiedade, depressão, alteração no sono ou no apetite. Logo, é importante buscar a ajuda de um profissional. O luto normal apresenta sentimentos inerentes à perda: tristeza, ansiedade, solidão e culpa.

Após um ano, esses sintomas se ausentam. O luto patológico apresenta esses mesmos sentimentos com muito mais intensidade, o que dificulta o retorno à vida normal. Entretanto, além dos sintomas já mencionados, há também outros sintomas, tais como: pensamentos suicidas, alucinações, isolamento social, consumo de álcool ou substâncias ilícitas.

O que é a terapia de luto?

É um tratamento no qual um psiquiatra ou um psicólogo ajuda o paciente a vivenciar todos os estágios do luto e a lidar com todos os sentimentos envolvidos.  Ao longo desse processo, o paciente aprende a viver sem a presença do ente querido. Fora isso, a terapia auxilia nas questões práticas, tais como, como doar os pertences do falecido, como criar uma rotina nova, como fazer novas amizades.  

Como a terapia de luto pode me ajudar? 

Confira abaixo quais são os pontos que você pode trabalhar com essa terapia:
•    “Botar tudo pra fora!” A terapia do luto facilita a verbalização e a expressão de sentimentos e experiências relacionadas ao que foi perdido.
•    Conversar sobre a morte. Diversas vezes, a causa do óbito é algo doloroso (assassinato, suicídio etc.). Ainda que. falar sobre a morte desperte sentimentos e imagens angustiantes, essa ação é fundamental para que se alcance a aceitação
•    Entender que a readaptação à vida normal é feita com um passo de cada vez
•    Encontrar um propósito de vida para que o futuro seja visto como algo leve e tranquilo.  

Eu preciso buscar ajuda?

Não espere o luto chegar ao estado patológico para buscar ajuda. Normalmente, quem está vivenciando a dor da perda, não consegue perceber o próprio comportamento. Sendo assim, fique atento aos comentários e conselhos dos seus familiares e parentes. Se você notar que um amigo ou familiar está apresentando sinais de constante negação após mais de um ano de luto, o incentive a buscar um profissional.  

Independentemente do grau de intensidade do luto, procurar ajuda é sempre uma medida positiva. Afinal, não precisamos lidar com tudo sem a ajuda de alguém. Ser forte não é conseguir fazer tudo sozinho nem esconder as emoções. Ser forte é entender as nossas vulnerabilidades e saber pedir ajuda. O atendimento especializado não tem como objetivo apagar as lembranças que foram vividas ao lado do ente querido, mas sim ensinar o enlutado a seguir em frente, guardando os melhores momentos que tiveram juntos.  ​​

Exemplos de superação

A seguir, você verá três histórias diferentes de pessoas que perderam um ente querido e tiveram que recomeçar. 

Adriana Munhoz, 46, mãe de Aryel, 21 e Pedro, 16
Kelly ficou viúva em 2000, quando completava 11 anos de casada. A perda precoce do marido foi muito dolorosa, pois ele morreu enquanto falava com ela ao telefone. Na hora, ouvi o disparo, mas achei que a ligação tinha ficado ruim e caído, logo mais veio a notícia, relembra. 

Ela conta que na época sua filha estava com 5 anos e o filho com apenas três meses. O apoio da família foi essencial, os irmãos do marido sempre a ajudaram em tudo e fizeram o papel de pai. Hoje, ela afirma que já superou a perda, teve outros relacionamentos, mas nunca mais colocou ninguém dentro de casa. 

Kelly Macedo dos Santos, 36, mãe de Mirella, 20

O marido de Kelly morreu aos 21 anos, eles tinham uma filha de três, fruto do casamento que também ocorreu na mesma época. Ele morreu em um acidente de moto, eu entrei em depressão, tive que arrumar um emprego para sustentar a minha filha.

A mãe dele e os irmãos foram o apoio que ela teve para ir em frente, a filha precisou por um bom tempo passar por sessões psicológicas para lhe dar com a dor da perda.
Hoje, já se passaram 17 anos, Kelly afirma que não quis se casar de novo, por medo de por outro homem em casa por conta de ter uma filha menina.

Cridimar da Silva Fiuza, 29, pai de João, 6

Ele conta que o filho tinha apenas dois anos quando a mãe morreu. ''No começo foi difícil, pois tive que readequar toda a minha vida''. No início, Cridimar conta que morou por um bom tempo com o filho, deixava a criança sempre na casa da mãe pela manhã para poder trabalhar e  buscava no período da noite. Meu filho perguntava o tempo todo sobre a mãe, e quando eu arrumaria outra mãe pra ele. Após três anos, Cridimar se casou novamente, a atual esposa e o filho se dão muito bem. 

Se prevenir para eventuais perdas

Outra causa que traz um enorme desgaste aos familiares enlutados, é o processo desgastante sobre os trâmites burocrático do funeral. Por não saber como lidar com à situação, muitas famílias são submetidas a situações de estresse, outras tem um gasto financeiro maior que o esperado, devido as pessoas que se aproveitam da situação para obterem lucros.

Com isso, torna-se fundamental a assistência de uma empresa especializada.  Por meio de um plano funeral que pode ser individual ou familiar, todo sua família estará isenta de um maior desgaste na hora da perda. O Plano Funerário Familiar possui coberturas que vão de encontro a necessidade de cada familia, com pequenas parcelas, todos estarão inclusos e serão assitidos no momento de maior necessidade. 

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