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25 fatores que afetam o processo de luto

Saiba os principais fatores que interferem no modo que as pessoas processam o luto.

Três pessoas em luto abraçadas
Nem todos vivenciam o luto da mesma forma. O que isso significa? Que há causas internas e externas que interferem diretamente no tipo de sofrimento de quem perdeu alguém ou algo de valor. São incontáveis, daí termos escolhido os 25 principais fatores que afetam o processo de luto.


1 - Qualidade de relacionamento com o ente querido

O tipo e a qualidade do relacionamento que você tinha com quem se foi impacta a forma que você lida com o luto. É importante entender que não importa se a perda é de um animal de estimação, um membro da família ou um amigo. O relacionamento é baseado no impacto e influência que a pessoa teve em sua vida. Portanto, seu luto por um amigo ou um animal de estimação pode ser maior do que por um irmão ou pai com quem você tem um relacionamento distante. É fundamental reconhecer o tipo e a qualidade do relacionamento com o ente querido e focar no que ele significava para você e sua vida. Quanto maior a influência que essa pessoa teve em sua vida, mais tempo pode levar para passar pelo processo de luto.


2 - Como foi a morte

Um choque repentino de perda pode ser um soco no estômago que permanece com você. Não houve tempo para se preparar, nem luto antecipatório. Uma doença prolongada também é desgastante e, embora você achasse que estaria preparado, a realidade e a certeza do final ainda são dolorosas. Não há um caminho fácil quando um ente querido morre. É importante permitir-se reconhecer que você vivenciou um trauma e que haverá um processo para o seu luto, tendo paciência consigo mesmo e com os outros, e sabendo que o choque diminuirá assim como o peso da perda.


3 - Não conseguir se despedir do ente querido

Em uma morte repentina, sem a possibilidade de um adeus, pode haver a sensação de que não houve o suficiente a ser dito. Quando um ente querido falece devido a uma doença, pode ainda assim haver a sensação de que não foi dito o suficiente; falar sobre a morte não é fácil e muitas vezes não é abordado. É importante permitir-se saber que, embora as palavras não tenham sido ditas, elas foram sentidas dentro do amor que foi compartilhado.


4 - Lutos anteriores

Experiências passadas com perdas podem influenciar como você lida com o luto ou até mesmo a forma de se lamentar. A morte frequentemente nos lembra de nossas perdas passadas. O luto dessas perdas anteriores pode afetar o processo atual. É importante reservar um espaço para cada perda e gerenciar os sentimentos derivados dos sofrimentos anteriores para atravessar o presente. Caso contrário, essas perdas se acumulam e podem se tornar luto cumulativo.


5 - Recursos pessoais para aliviar o estresse

Meditação e mindfulness, exercícios, yoga, contato com a natureza, caminhadas, oração, passar tempo com animais de estimação afetuosos são apenas algumas maneiras eficazes de lidar com e aliviar o estresse no corpo. Seu corpo pode ser como uma panela de pressão e precisa de uma válvula para liberar o estresse. Ter recursos pode ajudar você a lidar melhor com o luto com suas fases altas e baixas.


6 - Seu histórico de apego na infância

Quão seguro você se sentia na infância em relação aos seus pais ou cuidadores? Você confiava que eles viriam se você precisasse deles? Eles te ensinaram que você estava bem? Você se sentia conectado de forma segura a eles e aos outros? Quando aprendemos que temos apego seguro com aqueles que amamos... isso pode, às vezes, transferir-se para quando eles falecem. Podemos ainda sentir uma segurança dentro de nós mesmos. De alguma forma, há a confiança que estamos bem, mesmo enquanto estamos de luto.


7 - Resiliência

Parece que nascemos com um certo nível de resiliência e também aprendemos a tê-la em tempos de desafio e estresse. Quem foram seus modelos de referência, quem você observou e confiou durante as transições iniciais da vida, pode ser importante lembrar em momentos de luto.


8 - Situação financeira

Quando um ente querido morre, há o luto secundário, sofrimento por perda de capacidade financeira, por exemplo. A preocupação com as finanças e as incertezas sobre o futuro são estresses adicionais que agravam a dor do luto.


9 - Crenças religiosas

Religião, crenças espirituais e o que você acredita no momento da morte de um ente querido podem trazer algum consolo, oferecendo respostas. Pesquisas mostram que aqueles que possuem algum tipo de sistema de crenças tendem a se sentir "melhores". Isso oferece algo para guiá-los e no que se apoiar.


10 - Cultura

Cada cultura possui um conjunto de crenças que ajuda os indivíduos a entender seu mundo e seus papéis nele, tais como o significado e propósito da vida, bem como sobre a compreensão da morte. Independentemente de onde você nasceu ou de sua bagagem cultural, todas as culturas estão unidas pelo fato de que todos eventualmente morrem. A cultura de uma pessoa pode ajudar a conceituar a morte e criar um sistema de crenças sobre o que acontece com alguém após a morte. E confortar.


11 - Forças pessoais

Em tempos de luto, pode ser difícil acreditar que você tem alguma força. A força para acreditar, para continuar caminhando, para viver o luto em comunidade. Todas elas, e muitas mais, valem a pena acreditar, se você estiver disposto a se dar essa permissão e oportunidade.


12 - Nível de ansiedade e capacidade de ficar só

Dar-se permissão para se perdoar por coisas sobre as quais você não teve controle reduzirá a ansiedade e permitirá um tempo sozinho mais saudável.


13 - Trabalho

Ter uma rotina que existia antes da morte do seu ente querido oferece um tipo de “mapa” para enfrentar esse momento difícil. Manter o que era... agora, é fundamental. Ter um senso de propósito quando a vida parece não ter propósito... faz a diferença.


14 - Crença no pós morte

Seu sistema de crenças, seja qual for, é um conforto para você? O que você acredita pode ser um empoderamento e ajudar no processamento do luto. Algumas pessoas escolhem não acreditar na vida após a morte, e isso também pode gerar conforto. Existem muitas crenças, e todas podem oferecer apoio e fazer a diferença, embora frequentemente sejam desafiados quando um ente querido morre. O que você acredita agora pode não ser o que você escolherá acreditar depois.


15 - Capacidade de ficar só

Quando você está sozinho, você lê? Ouve música? Assiste a um filme? Estuda? Você é alguém que valoriza seu tempo sozinho e a solidão, ou alguém que fica irritado por estar sozinho e sente a necessidade de estar sempre em movimento? Como você se conforta e se dá apoio pode ser útil para o seu processo de luto.


16 - Personalidade

Há uma relação entre a personalidade e o processo de luto. Algumas pessoas são mais analíticas — determinadas a superar a dor — e isso também pode significar sofrer por não estarem sofrendo como os demais. Adiantaram o processo. Outro tipo de personalidade pode ser mais inclinado a ter conversas mais profundas. Algumas pessoas podem ser mais criativas e processar seus sentimentos através da arte ou da escrita. Outras podem querer mascarar seus sentimentos para não ser um "peso" para ninguém. Conhecer a si mesmo e permitir-se compartilhar como você processa seus sentimentos pode ajudar a reconhecer esses sentimentos ao longo do caminho do luto.


17 - Nível de independência antes da morte do seu cônjuge

Talvez você trabalhasse, encontrasse amigos para um filme ou eventos esportivos de vez em quando.Era independente em alguns aspectos e se unia ao seu cônjuge em outros. Os aspectos que os juntavam agora estão ausentes após o morte do cônjuge.  Algumas coisas que você nunca precisou fazer ou sequer pensar terão de ser feitas e agora pode haver a sensação de impotência, de não dar conta. Confie que o que você não sabe agora, pode vir a saber com o tempo.


18 - Idade

Quando você é mais jovem e perde um ente querido, especialmente um cônjuge, muitas vezes ficará ansioso para se conectar novamente a alguém. Não vai querer passar o resto da sua vida sozinho. Quando você é mais velho, pode parecer diferente. Pode achar que a vida é muito mais curta e descartar novos relacionamentos. Você pode ter passado uma boa parte da sua vida com alguém que te entendia você, então palavras nem sempre eram necessárias. Ter 80 anos e ter passado 45 anos com seu ente querido, isso é uma parte significativa da vida. O mesmo vale para quem tem 40 anos e passou 15 anos com quem acaba de partir. Em qualquer idade que você esteja agora, uma parte do seu desenvolvimento como esposa/marido/parceiro estava com o amor dessa pessoa. Agora, compartilhar seus sentimentos com amigos, familiares e em grupos é um território desconhecido e inseguro. Sentir-se seguro e confiar novamente é um processo.


19 - Qualidade da sua rede de apoio, família e amigos

A qualidade, não a quantidade, do apoio faz a diferença. Ter alguém que ouça você pode ser muito reconfortante. Deixar as pessoas saberem que elas proporcionam conforto pode ser tão útil para elas quanto para você.


20 - Manejo familiar do luto

Muitas famílias não conversavam com os membros mais jovens sobre o que aconteceu quando um parente ou amigo da família morria. A abordagem era "fique em silêncio, levante a cabeça e siga em frente." As emoções eram reprimidas. No mundo atual, sabemos que o luto em comunidade faz a diferença. Pessoas que falam sobre seu sofrimento e se apoiam mutuamente têm um resultado melhor.


21 - Saúde física, mental e emocional

Cuidar de si mesmo é fundamental. Por exemplo, uma alimentação saudável proporciona a energia necessária para continuar. Caminhar, prestar atenção em como você se fala e ser gentil consigo mesmo, tudo isso contribui para uma vida saudável e por consequência, uma melhor resposta ao luto.


22 - Animais de estimação

O amor incondicional a um animal de estimação nos dá um motivo para levantar da cama pela manhã em vez de se isolar. Com um animal de estimação querido, você tem alguém, outra alma viva para cuidar além de você mesmo. Se você é uma pessoa que gosta de animais, o pet de estimação amoroso te dá um propósito para continuar vivendo, caminhando e amando.


23 - Estação do ano

Às vezes, a estação do ano faz diferença. A duração do dia, os feriados, a chuva, o calor, etc. Tudo isso pode contribuir e impactar a qualidade do nosso luto e como funcionamos em nossas vidas.


24 - Autocompaixão e autoconforto

Autocompaixão e autoconforto são partes de estar presente no que você está fazendo no momento, permitindo-se simplesmente ser, sem se julgar ou julgar os outro A autocompaixão permite que você seja gentil consigo mesmo quando mais precisa. Sem a capacidade de se confortar e encontrar autocompaixão, o luto pode se tornar uma jornada mais difícil e tumultuada.


25 - Grupos

A química do luto está em seu corpo. Se você encontra uma comunidade que realmente entende e te ajuda, a dor da perda pode ser diminuída. Estar com outros que "entendem" definitivamente mudará a maneira como você lida com o luto e ajuda na cura.

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